Drucker identifica cinco funções básicas de um gestor:
Define objetivos
Ele determina quais devem ser os objetivos. Decide o que deve ser feito para atingir esses objetivos e os transmite às pessoas cujo desempenho é necessário para alcançá-los.
Organiza
Ele analisa as atividades, decisões e relações necessárias. Classifica o trabalho. Divide esse trabalho em atividades e em tarefas gerenciáveis. Agrupa as tarefas em uma estrutura organizada. Escolhe pessoas para o gerenciamento dessas unidades e para as tarefas a serem realizadas.
Mede os resultados
O gestor estabelece parâmetros – e poucos fatores são tão importantes quanto este para o desempenho da organização e de cada pessoa que faz parte dela.
O gestor garante que cada profissional tenha acesso a medidas que tratem do desempenho da organização como um todo e, ao mesmo tempo, do trabalho do indivíduo. Ele analisa, avalia e interpreta o desempenho. Como em qualquer outra área de seu trabalho, comunica o significado.
Motiva e comunica
Ele forma uma equipe com as pessoas que são responsáveis pelas diversas tarefas. E faz isso por meio das práticas e com seu relacionamento com as pessoas com as quais trabalha. Ele também faz isso através de decisões que envolvem pagamento, posição e promoção. Ele usa comunicação constante, falando e ouvindo seus subordinados, superiores e colegas.
Desenvolve pessoas (inclusive ele mesmo)
Um gestor competente não é necessariamente um líder, e vice-versa. As organizações precisam de ambos.
A discussão sobre os termos "chefe" ou "líder" parece mais restrita a aspectos semânticos, no que se refere ao uso palavras que se tornaram estereotipada: "corretor" virou "consultor" imobiliário ou de seguros, "vendedor" agora é "representante técnico" e "Chefe", então, virou "Líder".
Fonte: Arquitetura Organizacional - Alexandre Oliveira
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on 16 de janeiro de 2010
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